domingo, 8 de novembro de 2015

2015- 4º BIMESTRE

te contei ?

Famosos fazem vídeo defendendo aborto e liberdade da mulher após polêmica na web

A polêmica na rede social levou vários famosos a se mobilizarem em uma campanha chamada “Meu Corpo, Minhas Regras”. Atores e atrizes como Bárbara Paz, Julia Lemmertz, Alexandre Borges, Bruna Linzmeyer e vários outros gravaram um vídeo que faz uma crítica à pequena participação de mulheres nos filmes e à forma como são retratadas, além das pressões que a própria sociedade impõe às que não têm filhos, como se fossem fracassadas. Questionam, ainda, os muitos motivos que podem levar uma mulher a tomar a decisão de fazer aborto.

“Nos filmes, apenas 30% das mulheres falam. E, quando falam, falam sobre homens ou com homens. Não têm nome, não têm crise, não têm história. De repente surge um filho e ai de você se reclamar. Pra fazer foi fácil, não foi?”, diz parte do texto interpretado pelos atores, que aparecem usando o mesmo figurino da protagonista do filme – um vestido vermelho de bolinhas brancas, uma peruca azul e barriga de grávida. No fim, eles afirmam que “toda mulher é dona do seu corpo e faz com ele o que quiser”. Assista ao vídeo completo.

Fonte: Bolsa de Mulher

OPINIÃO:
 No Brasil, mulheres de todas as religiões abortam. Jovens abortam e, sobretudo, mães abortam. Cerca de 80% dos abortos no Brasil são realizados por mulheres que já têm filhos. Nesse cenário, proibir o aborto e, consequentemente, levar mulheres a abortar em situações precárias e arriscadas.
É evidente que proibir o aborto não salva crianças, mata mulheres. Isso é óbvio quando se realiza qualquer pesquisa cientificamente válida sobre aborto. No Uruguai, com a legalização, nenhuma mulher morreu em decorrência de um aborto inseguro. O aborto salva vidas, e é o único procedimento médico que querem restringir baseado no que aconteceu antes de vc precisar dele. 
#MeuCorpoMinhasRegras

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Política


De onde vem o dinheiro para uma campanha política?

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Há várias fontes de arrecadação, mas a maior parte da grana vem de doações. As pessoas físicas (gente comum, como seu pai ou seu tio) podem doar até 10% dos ganhos declarados à Receita no ano anterior à eleição. Já o limite para as pessoas jurídicas (as empresas) é de 2% da receita bruta no mesmo período. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que define as regras de campanha, exige que os partidos façam uma previsão de gastos. Se o orçamento estourar, o partido tem de pagar uma multa. Abaixo, mostramos a grana que entrou e saiu na campanha de Luiz Inácio Lula da Silva em 2006. Entre os principais candidatos que concorreram à Presidência, Lula é o único cujos gastos e doações de campanha detalhados estão no site do TSE - por isso não mostramos as contas dos outros candidatos.
QUEM DÁ MAIS?
Veja quanto o PT arrecadou e gastou na campanha de Lula em 2006
PESSOAS E EMPRESAS
Há duas maneiras de cidadãos e empresas financiarem uma campanha: doar diretamente ao candidato ou fazer um depósito para o comitê do partido, que distribui o dinheiro aos vários candidatos da legenda. As doações diretas a Lula somaram só 1,8% do total, contra 79,8% dos que preferiram fazer doações ao comitê. Militantes também contribuem como pessoas físicas
FUNDO PARTIDÁRIO
Todo ano os partidos recebem uma verba do Fundo Partidário, dinheiro que vem do orçamento do governo federal. Uma parte é distribuída igualmente entre todos os partidos, e outra parte leva em conta o número de representantes que cada um elegeu: quanto mais eleitos, mais dindin. Em 2006, o fundo distribuiu R$ 148 milhões aos partidos do país
EVENTOS E PRODUTOS
Outra maneira de conseguir grana é promover eventos, de palestras e seminários a shows e jantares para empresários com venda de convite. Há ainda o licenciamento de marcas e produtos: chaveiros em forma de tucano, broches em forma de estrela, canetas, bonés e bugigangas em geral. Hoje essa fonte de recursos é pouco utilizada nas campanhas
Publicidade por material impresso - R$18 985 368,27
Publicidade por faixas, estandartes e placas - R$15 754 820,75
Produção de programas de rádio, televisão ou vídeo - R$12 000 160
Despesas com transporte - R$10 019 704,80
Pesquisas e testes eleitorais - R$6 575 897
Locação de mão-de-obra de terceiros - R$6 101 036,13
Comícios - R$4 271 013,21
Recursos de partido político - R$3 239 019,11
Recursos de outros candidatos/comitês - R$2 380 829,15
Publicidade por marketing - R$2 121 000
Outros gastos - R$10 041 822,29
TOTAL DE DESPESAS DE CAMPANHA: R$91 490 670,71
OPINIÃO:  
O fato do dinheiro que é gasto nas Campanhas da Políticas não ser nosso me anima bastante , porque pelo menos nesse item , nós não fomos incluídos na questão : Quem vai pagar ? Dentro do contexto , os habitantes não estariam sendo ´´roubados`` , o dinheiro que é gasto nessas Campanhas vem de doações , fundos partidários , eventos , entre outras coisas . Na minha opinião , essa matéria é muito interessante , pois é uma pergunta que a maioria não sabe responder e de cara responderia ´´Dos impostos.``, porém caros amigos dessa vez não estamos pagando de bobos , o dinheiro felizmente não é nosso . Algo que me assustou bastante foram as despesas , porque pelo amor de Deus  , não tem como acreditar que todo esse dinheiro serve pra isso ! Como podem perceber , no texto menciona as doações , de onde a maioria do dinheiro vem , para ser gastado com as Campanhas , as pessoas que doam , são pessoas normais , qualquer um , mas não é uma obrigação , é nosso direito escolher se vamos doar ou não.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Ética e Cidadania

 Designer cria jogo que ajuda crianças isoladas em hospitais a interagir com outras de quartos vizinhos. 

Permanecer isolado em um quarto de hospital não é das coisas mais agradáveis, mesmo que seja para o bem da nossa saúde. Imagine então o que isso representa para uma criança, que naturalmente adora o contato com outras crianças e adultos, mas que, em alguns casos específicos, tem de ficar totalmente isolada durante meses, para não correr o risco de contrair infecções ou doenças contagiosas.
Foi pensando nesse tipo de situação que o designer holandês Job Jansweijer, da Universidade Técnica de Delft (TU Delft), fez para seu projeto de graduação um brinquedo que consiste em peças fixadas em uma superfície plana, como a parede de vidro hospitalar, e que só pode ser jogado de forma colaborativa.
KonneKt, assim batizado, funciona como um meio de interação entre pacientes que ficam hospedados em quartos vizinhos nos hospitais e ainda estimula habilidades sociais, como a cooperação, a negociação e o trabalho em equipe.


O jogo permite previnir o stress por ser bem lúdico e aprimorar a criatividade. Assim, as crianças se divertem montando desenhos de modo colaborativo, ainda que possa ser utilizado por todos aqueles que desejam interagir com outras pessoas, independente da idade e condição.


OPINIÃO:
É simplesmente impressionante ver alguém fazendo de tudo para ajudar uma pessoa, impressionante e raro, até porque no mundo que vivemos hoje essas ações vem de poucas pessoas, não culpo ninguém por isso, mas falando sério, não é bonito ver uma atitude dessas? Imagine se fosse comum !!! Entretanto, sobre isso posso dizer que as pessoas começaram a tomar atitudes parecidas com essa e graças aos céus estamos chegando a algum ponto. Sobre esse jogo, tenho a dizer que é uma das ideias mais criativas que já vi, e o bom é que irá tirar as crianças do tédio que é ficar em um quarto quieto de hospital, e ao mesmo tempo a tristeza que é passar por isso. Interagir com essas criaturas lindas, e ver a alegria delas ao mover uma peça, simplesmente lindo. Então eu como fã de Job Jansweijer, por ter criado esse brinquedo, queria agradecer em nome de todas as crianças portadoras de qualquer doença que estão no hospital, mas que agora tem uma forma de interação com outras pessoas.



Mundo


Acordo levará aos EUA vacina de Cuba contra câncer de pulmão.

Enfermeiro aplica vacina em paciente

O Centro de Imunologia Molecular de Cuba e o Instituto Roswell Park contra o Câncer de Nova York assinaram nesta terça-feira um acordo para exportar aos Estados Unidos uma vacina terapêutica contra o câncer de pulmão desenvolvida na ilha, para o que começarão em breve os testes clínicos.
"A assinatura do acordo nos permite colocar o foco nos testes clínicos da vacina assim que chegarmos a Nova York", anunciou hoje em entrevista coletiva no aeroporto de Havana a diretora do Instituto Roswell Park, Candance Johnson.
Johnson integra uma delegação comercial do estado de Nova York, liderada por seu governador, Andrew Cuomo, que realizou uma visita de pouco mais de 24 horas à ilha para explorar opções de negócio, além de fomentar intercâmbios no âmbito educativo e de pesquisa.
"Estamos muito emocionados de poder levar a vacina aos EUA e tratar pacientes. Isto não teria sido possível sem esta missão comercial, que facilitou a rubrica do acordo tête-à-tête", ressaltou a diretora desse centro de referência mundial na pesquisa contra o câncer, antes de partir para Nova York.
Trata-se da vacina terapêutica contra o câncer de pulmão CIMAVax-EGF, criada por Cuba em 2011 após 15 anos de pesquisa, com direito de patente no mundo todo.
A vacina está registrada em Cuba e Peru, mas países como Brasil, Argentina e Colômbia estão em trâmites para sua inscrição, e outros como o Reino Unido e Austrália já realizaram testes clínicos com ela.
OPINIÃO:
Incrível a qualidade da medicina atualmente, é simplesmente emocionante ver todas essas criações que vão curar tantas crianças e adultos, dá uma felicidade. Espero que o Brasil se inscreva logo e inicie os testes clínicos brevemente! Câncer é uma praga e saber que poderá ser evitada é um sorriso mundial se abrindo, Cuba merece todo o respeito do mundo depois dessa, estou completamente impressionada de saber o avanço das descobertas, da ciência, da medicina, da vida, essa vacina é um grande salto em tantos sentidos, e é difícil até de acreditar, porque algo assim há 10 anos atrás era considerado impossível, e quando dizem que nada é impossível as pessoas não acreditam, pra ser sincera to até começando a acreditar. Agora temos que cruzar os dedos e rezar para que os testes tenham bons resultados e que comecem a expandir a vacina pelo mundo todo, e sem esquecer que não só a patente, mas os méritos e o respeito vão todos para Cuba. 

Ciências

Quanta informação o cérebro pode armazenar?

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Os especialistas afirmam que não há uma resposta exata para essa pergunta. "É impossível comparar o cérebro do homem a uma máquina, porque a quantidade de informações que guardamos não pode ser quantificada. Quem falar em números estará mentindo", diz o neurologista Ivan Izquierdo, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Ao longo da evolução, o cérebro humano aumentou de tamanho e aprimorou suas funções, mas a capacidade de armazenar e recordar fatos é um enigma não totalmente desvendado pela ciência. E esse mistério vem de longe. No século 4 a.C., o filósofo grego Platão comparava a memória a uma lâmina riscada, que mantinha a impressão até ser apagada pelo desgaste do tempo, e Aristóteles pensava que era o coração quem controlava as lembranças. Hoje, sabe-se que o cérebro é quem retém as informações e as divide em dois tipos principais de memória.
A primeira, de curto prazo, armazena apenas de seis a sete itens - como nomes ou números de telefones - por pouquíssimo tempo, às vezes, por segundos. A segunda, de longo prazo, mantém assuntos de destaque ou dados que precisamos lembrar sempre. "Recordamos com mais facilidade algo que associamos a um contexto ou que tenha importância emocional", diz o psicólogo Orlando Bueno, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Na memória de longo prazo, as lembranças que podem ser descritas por palavras - como o pedido de um chefe ou o endereço da namorada - ficam guardadas na memória explícita. Outra parte, a implícita, é responsável por tarefas automáticas como ler, escrever ou passar as marchas do carro sem pensar antes. A memória parece uma habilidade infalível, mas o fato é que quando lembramos de algo nunca reconstruímos a cena com fidelidade.
"O cérebro guarda apenas fragmentos do que aconteceu e, na hora de montar o quebra-cabeça das lembranças, contam as emoções e a maneira como a pessoa percebeu o fato ocorrido. Quem tem memória é o computador. O que nós temos é uma vaga lembrança", afirma o neurofisiologista Luiz Eugênio Mello, também da Unifesp.
Depósito de lembrançasDivisão de tarefas na nossa cabeça agiliza a memorização
1. Dentro do cérebro humano, a primeira estrutura a receber novas informações é o tálamo. Ele atua como um filtro da atenção: se você estiver conversando com alguém em um ambiente barulhento, o tálamo bloqueia os ruídos que não interessam para que sua atenção se mantenha apenas nas informações da conversa
2. Por meio de impulsos nervosos, a informação recebida é transmitida à região onde ela será processada, o córtex, que é uma espécie de casca do cérebro, com partes específicas para identificar estímulos de todos os sentidos. Se a pessoa com quem você está conversando aponta para um gato estranho, por exemplo, a área do córtex responsável pela visão é que vai informar que se trata de um bichano de cor verde, digamos. Depois de reconhecer o estímulo, o córtex envia a informação para o hipocampo
3. O hipocampo é o manda chuva da memória, que seleciona o que vai ser armazenado. Se for novidade, ele guarda. Se não, joga fora e descarta a informação. O que ele julgar que deva ser armazenado é enviado de volta para o córtex. Lá, cada pedaço da informação filtrada fica guardada em uma região aleatória. Se você acaba de disputar uma partida de basquete com alguns amigos, o horário em que foi o jogo vai para um lugar, as pessoas com quem você estava para outro e o local onde tudo ocorreu para uma terceira área
4. Enquanto o hipocampo trabalha, outra estrutura, a amígdala, dá o brilho emocional às nformações, ajudando a destacar o que é mais marcante para nós. Se você estacionar o carro na rua e tomar uma multa, a amígdala dará mais valor a essa cena e a informação de que você não pode parar ali ficará bem viva na sua memória. Já aquela fórmula de raiz quadrada dos tempos de escola também fica guardada, mas, se você já se formou, ela fica meio "empoeirada" e é difícil de ser lembrada porque você não precisa mais dela no dia-a-dia
5. Tanto as informações com brilho emocional e sempre à mão, como as empoeiradas e mais escondidas, ficam armazenadas no córtex. Para recordá-las, outra região-chave do cérebro entra em cena, o lobo frontal. Toda vez que é preciso lembrar algo, os impulsos nervosos do lobo frontal transmitem perguntas ao hipocampo: Qual era a letra daquela música? Com quem você a ouviu? Tudo, enfim, que ajude a recriar o quebra-cabeças do fato ocorrido
6. Como o hipocampo guardou tudo, só ele sabe onde estão os fragmentos que compõem a cena completa. É ele quem cruza as informações, reconstruindo a cena, como, por exemplo, a música que você estava ouvindo quando conheceu alguém especial. Mas pode não ser uma reconstituição fiel, pois o estado emocional e a percepção de cada um influi no modo como armazenamos e como lembramos das coisas
Para não esquecerTrês dicas que ajudam a refrescar a memória
Relacione o que você quer lembrar com a imagem de um lugar. Você pode imaginar, por exemplo, que seu cérebro é uma casa. Guarde o número de telefone de alguém dentro da cozinha, ou uma data especial em um dos dormitórios. Parece estranho, mas ajuda
Agrupe as informações importantes em uma seqüência temporal, algo que tenha começo, meio e fim. O cérebro gosta de estruturas que mantenham o ritmo e que possuam algumas repetições, como as poesias. Não é à toa que estudantes decoram fórmulas matemáticas com mais facilidade por meio de músicas
Não sobrecarregue e nunca confie demais na sua memória. Você pode até se desapontar com essa dica, mas ela é a mais importante de todas! Para lembrar dos fatos e dos compromissos essenciais, use sempre uma agenda e não se esqueça de consultá-la quando precisar. 

OPINIÃO: 
A humanidade é surpreendente não acham? A natureza é tão perfeita, tudo encaixa, é como um quebra-cabeça, e todas as peças que se juntam te mostram mais um pouco daquilo, ou seja, você está cada vez descobrindo mais e mais... Eu por exemplo, fiquei chocada em saber que na hora do parto, para passar, a cabeça do bebê meio que encolhe, é tão emocionante, tudo tão perfeito. Somos feitos para ter uma jornada, e nessa jornada descobrimos muita coisa, como por exemplo, tudo que a ciência já descobriu, é incrível se pararmos para pensar em tudo, mas tudo mesmo, até nas bobeiras. Concordo com o que diz no último parágrafo, nunca devemos confiar demais no nosso cérebro quando se trata da memória, devemos sim utilizar agendas, cadernos, e anotar nossos deveres, responsabilidades, coisas que temos fazer, o que devemos comprar,sua memória pode até ser boa, mas uma hora ela vai falhar, e você vai gostar de estar preparado quando isso acontecer. Enfim, tudo que a ciência já descobriu até hoje, é o que incentiva os cientistas a descobrirem mais, até porque ainda tem muita coisa a ser descoberta, acreditem.

Cultura

Pais vestem garota de 5 anos com roupas de heroínas para ensinar história e aumentar sua auto-estima.

Para viver o dia a dia com mais foco e garra, nós adultos nos inspiramos o tempo todo em heróis– sejam eles do cinema, da história ou do presente. Por que não fazer o mesmo com as crianças? O fotógrafo norte-americano Marc Bushelle e sua esposa decidiram criar uma divertida série fotográfica com sua filha Lily, de 5 anos.
Ao vesti-la como diversas heroínas do passado, a garota aprende sobre História e aumenta sua autoestima. “Eu queria que Lily conseguisse se identificar com elas e criar um senso de valor próprio. Eu queria que ela se visse como uma heroína“, afirmou Bushelle. Veja algumas das fotos:

Mae Jemison – A primeira norte-americana negra a entrar na NASA:

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                                                     Madre Teresa de Calcutá:
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Malala – menina que foi vítima do Taliban após defender a educação para garotas no Paquistão:
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Almirante Michelle J. Howard – a primeira mulher a receber o título de almirante com quatro estrelas na marinha dos EUA:

Toni Morrison – a primeira mulher negra a ganhar um Nobel em Literatura:
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                                               Nina Simone – cantora e compositora:
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             Misty Copeland – umas das primeiras bailarinas negras a serem destacadas:
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OPINIÃO: 
 Essa reportagem foi uma das melhores que eu já vi, de verdade, os pais dessa menina foram tão criativos, e conquistaram o respeito de muita gente, me incluindo nisso. São nesses momentos que paramos pra pensar em coisas desnecessárias e estúpidas como por exemplo, o racismo, tem gente que não gosta das pessoas por causa da cor, e olha como é desnecessário, muitas mulheres e homens negros conquistam tantas coisas a cada dia e mostram cada vez mais o quanto não precisa desse preconceito, como não deveria nem existir mais, até porque estamos em pleno séc. XXI e ainda tem gente com esse pensamento, que crescem fisicamente, mas a mente não acompanha a evolução. Depois que acabei de ler essa matéria, fui pesquisar mais de cada mulher que estão na reportagem, e me encantei, elas fizeram parte da história, e marcaram com certeza. Essa menina é tão linda, e ter aumentado a auto-estima dela vai mostrar sua utilidade daqui a algum tempo, porque quando ela crescer, as pessoas vão fazer de tudo para acabar com essa auto-estima, e ela terá que ser forte e essas grandes mulheres das quais ela se fantasiou vão ter que lembrar ela que a própria é uma grande mulher, e que xingamentos, insultos, preconceitos, não podem atrapalhar ela em nada, ela tem que continuar sem ligar para que os outros pensam. 

Educação

Crianças internadas há mais de 15 dias podem ter aulas em hospitais.

Os educadores têm formação especial para adequar suas aulas ao hospital. Ao todo são 64 classes hospitalares e 700 atendimentos mensais.

Professora Marta atende individualmente Isabelly em suas atividades (Foto: Gabriela Gonçalves/G1)

Internada há quase um mês por conta de uma infecção no pé, Isabelly Gisleny, de 8 anos, ainda não foi para a escola esse ano. Já são mais de três semanas dentro do hospital, entre remédios, cama e tratamento. Para diminuir a saudade que a filha sente das professoras, dos colegas e das brincadeiras, Luciana Aparecida, de 28 anos, decidiu que ela participaria das classes hospitalares, uma modalidade de ensino especial que tem crescido no estado de São Paulo.
O Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo, onde Isabelly está internada, é um dos hospitais que oferece aulas no ambiente hospitalar.  “Eu achei ótimo este incentivo que o hospital deu, ela está adorando”, afirma a mãe.
Ter aula em um hospital é um direito do aluno garantido por lei. O artigo 214 da Constituição Federal afirma que as ações do Poder Público devem conduzir à universalização do atendimento escolar. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional assegura que o Poder Público criará formas alternativas de acesso aos diferentes níveis de ensino, podendo organizar-se de diferentes formas para garantir o processo de aprendizagem. Um parecer do Conselho Nacional de Educação torna o atendimento obrigatório tantos nos hospitais quanto nos serviços de atendimento ao paciente em casa (home care).
Isabelly Gisleny, de 8 anos, está sendo alfabetizada durante sua internação (Foto: Gabriela Gonçalves/G1)
Em São Paulo, o programa Atendimento Educacional em Ambiente Hospitalar atende pacientes, que estejam em idade escolar, que precisam passar mais de 15 dias internados em hospitais. Nesta situação, crianças e adolescentes recebem acompanhamento escolar. As aulas podem acontecer em salas montadas pelo hospital, em brinquedotecas ou até mesmo no leito, caso seja necessário. O objetivo é que as crianças não percam o período escolar e que tenham uma atividade lúdica enquanto recebem o tratamento.

É o caso de Isabelly. Ela se feriu com um prego no último dia de suas férias. Foi internada no dia 6 de fevereiro e ainda não tem previsão de alta. Por causa do acidente e da internação, a menina ainda não foi em nenhuma aula do terceiro ano do ensino fundamental, da Escola Municipal Vila Nova Cachoeirinha, em São Paulo.
Logo nos primeiros dias em que estava no hospital, ela conheceu as professoras Marta Valéria Spicciati, de 42 anos, e Vera Lúcia Guimarães, de 50 anos, que têm acompanhado o seu desenvolvimento. “Eu aprendi um monte de coisa aqui, desenhar, escrever. Eu sei escrever um monte de coisa, quase tudo. E eu gosto de ficar aqui [na brinquedoteca], porque eu brinco e mexo no computador”, conta Isabelly.

Preparação dos educadores

Professora Marta (esq.) e Vera (dir.) acompanham Isabelly em suas atividades no hospital (Foto: Gabriela Gonçalves/G1)
De acordo com a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, ao todo são 64 classes hospitalares e 700 atendimentos mensais. Os educadores envolvidos no programa têm uma formação especial para se adequar ao ambiente hospitalar. Os educadores passam por treinamento psicológico e fazem cursos para se manterem atualizados em suas funções. A professora Marta trabalha com classes hospitalares há 11 anos e é formada em pedagogia, fez pós-graduação em educação especial inclusiva e curso de libras.
Além da adaptação de ambiente, Marta teve que se preparar para aplicar o conteúdo, que deve ter abordagem alegre. “Aqui o atendimento é individual e circunstancial. Nós avaliamos o quadro clínico da criança, depende da condição do aluno, de como ele está no momento”, explica a educadora. Para contribuir com o desenvolvimento das crianças, Marta insere pesquisas na internet, brincadeiras educativas e atividades leves. “Tem dias que temos que insistir, porque eles não estão bem, então nós temos que ser lúdicos para trazê-los para aula”, afirma Marta.

Recuperação 

"As atividades que ela faz aqui são complementares as da escola dela e não vão deixá-la defasada. As aulas têm ajudado na recuperação, porque ela quer aprender a ler e a fazer as coisas mesmo tomando medicação”, conta a mãe (Foto: Gabriela Gonçalves/G1)
Segundo a mãe, a atenção dada a Isabelly ajudou na alfabetização da filha e em sua recuperação. "As atividades que ela faz aqui são complementares as da escola dela e não vão deixá-la defasada. As aulas têm ajudado na recuperação, porque ela quer aprender a ler e a fazer as coisas mesmo tomando medicação”, conta a mãe, que participa das aulas junto com a filha.

Para que a escola tenha acesso ao que foi trabalhado no hospital, as educadoras fazem um relatório e anexam a ele as atividades feitas no período da internação e entregam aos pais, quando os filhos recebem alta médica, e eles devem encaminhá-lo para a escola do paciente. Assim, as faltas nas aulas da escola são abonadas.
OPINIÃO:  
Já presenciei muitas crianças internadas há muito tempo,mas, e quando voltam pro colégio, além de ter perdido várias histórias entre seus colegas de classe, ficam ´´boiando`` totalmente na matéria, e a correria para recuperar tudo é grande demais. Já passei por algo assim, recuperar a matéria é complicado, meu colégio me ajudou bastante, e no momento que eu pensava que ia repetir de ano por ter perdido tanto, pegava forças e enfiava minha cara nos estudos. Então descobrir que existe educação dentro dos hospitais me fez abrir um sorriso, e saber do interesse dessa menininha em ser alfabetizada mesmo tomando remédios a cada hora do dia, me fez notar que ainda existem crianças que se interessam na educação, e o melhor de tudo é que ajudou ela a se recuperar, tem notícia melhor? Talvez o Brasil não esteja tão ruim quanto estão dizendo por ai, até porque se você só procura por podres desse país, nunca vai parar numa notícia tão boa quanto essa, procurem os pontos positivos, talvez abram um sorriso tão grande quanto o meu depois dessa matéria. 

Saúde e bem estar


“A anorexia quase me matou”, diz australiana que pesou 30 kg para ficar parecida com Miranda Kerr

Percebi que tinha um problema quando perdi 13 quilos e vi que estava mais magra que a própria Miranda Kerr", conta Christie Swadling, cujo vídeo em que relata a luta contra o distúrbio alimentar já teve mais de 640 mil visualizações; assista
Antes e depois: a australiana Christie Swadling, que chegou a pesar 30 kg (a esq.) e hoje publica sua rotina de exercícios e alimentação saudável (à dir.) (Foto: Reprodução / Facebook)

Uma australiana de apenas 18 anos se tornou conhecida no país após um vídeo em que relata sua batalha para se livrar de um quadro de anorexia nervosa ter tido mais de 640 mil visualizações no YouTube. No vídeo, intitulado “A anorexia nervosa quase me matou”, ela relata sua luta contra a doença, que a fez pesar apenas 30 kg para se parecer com a modelo Miranda Kerr.

Os anúncios com fotos manipuladas de modelos como Miranda Kerr definitivamente me fizeram mudar a forma como via meu corpo, porque você pensa que aquele corpo é o que você deve ter”, disse Christie Swadling ao Daily Mail Austrália. “Eu me tornei mais magra do que essas modelos por causa da minha doença e me tornei obsessiva em perder mais e mais peso.” Assista ao vídeo (em inglês):

OPINIÃO:
Infelizmente estaria mentindo se dissesse que isso é algo raro, anorexia é uma das doenças mais comuns atualmente, o que é muito triste. E o pior de tudo é que, a garota já era magra e sempre foi linda, mas para ela isso não bastou pelo visto, ela queria emagrecer mais, e cada vez mais, e virou uma doença, e como ela mesma diz no vídeo, não importa o que as pessoas dizem ou o quão ´´feia`` esteja a situação, ela não percebia, ninguém nunca percebe, e nem quando vira um grande problema, mas uma hora ou outra a ficha cai, e quando caiu a dela, graças a deus não era tarde demais. Emagrecer sempre é bom, mas temos que sempre ir pelo lado saudável, e sempre monitorando o quanto você tinha de peso e com quanto você está, nunca perdendo a linha, fazendo dieta, exercícios físicas e com ajuda de uma nutricionista, pelo caminho saudável, e mantendo sempre uma auto-estima boa, o que é muito importante. Mas nós mulheres (com quem mais acontece a anorexia e bulimia) somos lindas, fortes, capazes, inteligentes e não importa o que digam da gente, o quanto tentem nos derrubar, temos que resistir e ficar sempre em pé, nunca deixar nos levar. Admiro essa mulher, ela percebeu antes de ser tarde e batalhou até o fim, e mesmo com pessoas que no início a apoiavam e depois não mais, não desistiu, foi guerreira, e mereceu a vitória.