sexta-feira, 1 de novembro de 2013

TE CONTEI ?

Fãs de Justin Bieber já estão na fila para ver show em novembro

RIO- O show do cantor canadense Justin Bieber está marcado para o dia 3 de novembro, mas há uma semana os fãs do astro teen já estão acampados em frente à Praça do Apoteose, no Centro. Na madrugada desta segunda, os adolescentes se dividiam em 16 barracas de camping. Para ver Bieber de perto, os jovens garantem que não vão arrastar os pés dali. Pretendem ficar acampados na calçada do local por 48 dias. Animados, eles dizem que o sacrifício vale a pena. Para não desagradar os pais, eles contam que foi montado um esquema de revezamento: cada fã passa seis horas diárias e duas vezes na semana no camping. Cerca de 120 pessoas participam do esquema de vigília.
Os amigos Wallace Sherman, de 19 anos, e Norton Barboza, de 20, foram os primeiros a chegar na última segunda-feira. Morador da Freguesia, Norton é estudante de Relações Internacionais e concilia os estudos com a sua presença no acampamento. Ele lembra que os fãs de São Paulo também já estão acampados a espera do astro. O cantor se apresentará no dia 2 de novembro na Arena Anhembi. Essa será a segunda vez que Justin faz show no país. A primeira foi em 2011.
— Fui ao Rock in Rio ver a Beyoncé, mas o Justin mora no meu coração. Quero ficar bem perto dele no dia do show. Será incrível se eu conseguir tocar nele — justifica Norton.
Morador de Guadalupe, o estudante Wallace diz que para conseguir comprar o ingresso (R$325,00 a meia entrada) chegou a pedir dinheiro no sinal:
— Qualquer sacrifício pelo Justin vale a pena. Consegui metade do dinheiro e o pai de um amigo meu me emprestou a outra metade para conseguir o ingresso.
Os jovens dizem ainda que alguns deles chegam ficar acampados no local a semana toda. De acordo com eles, a prefeitura liberou o camping apenas entre as 18h e 6h. Eles levam biscoito, água e costumam comprar um cachorro quente por R$1,00 para matar a fome. Na semana passada, ganharam pizza de presente de um policial militar do 4º BPM (São Cristóvão).
— Fiquei com pena deles. Parece que eles ficam com fome. Por isso, comprei a pizza — contou o policial, que passou em patrulhamento pelo local também nesta madrugada.
Os fãs contam que não se apertam com as dificuldades. Conseguem tomar banho nos hotéis das redondezas pagando entre R$3,00 e R$ 5,00. Além disso, o clima é de amizade e azaração.
— Já peguei muita gente aqui. Nem sou fã do Justin venho para o acampamento só pelas amizades — confessa Iago Prazeres Monteiro, de 18, morador de Marechal Hermes, que não verá o show.
Com apenas 12 anos, a estudante Mariana Uchoa, de 12, moradora de Olaria, garante que tem a autorização da mãe para participar do revezamento. A menina não poupa elogios ao astro: “Ele é bonito, talentoso, humilde, simpático, engraçado e tem um sorriso lindo”.
 
OPINIÃO: Domingo (dia 3) vai ser o show tão esperado por mim e pelas beliebers, é ja tem gente acampando na fila desde de setembro, para falar verdade acho isso meio exagerado, mais vai na opinião de cada um, espero q domingo eu e todas as fãs possam aproveitar muito.
http://oglobo.globo.com/rio/fas-de-justin-bieber-ja-estao-na-fila-para-ver-show-em-novembro-10091377 

CULTURA

Cultura Grega
Introdução 
A Grécia Antiga é considerada pelos historiadores como uma civilização de grande esplendor cultural. Os gregos desenvolveram a filosofia, as artes, a tecnologia, os esportes e muito mais. Tamanha era a importância desta cultura, que os romanos, ao invadir a Península Balcânica, não resistiram e beberam nesta esplendida fonte cultural. Vejamos os principais elementos da cultura grega.
Artes Plásticas
Os gregos eram excelentes escultores, pois buscavam retratar o corpo humano em sua perfeição. Músculos, vestimentas, sentimentos e expressões eram retratados pelos escultores gregos. As artes plásticas da Grécia Antiga influenciaram profundamente a arte romana e renascentista.

Filosofia
A cidade de Atenas foi palco de grande desenvolvimento filosófico durante a o Período Clássico da Grécia (século V AC). Os filósofos gregos pensavam e criavam teorias para explicar a complexa existência humana, os comportamentos e sentimentos. Podemos destacar como principais filósofos gregos Platão e Sócrates. Podemos citar também Tales de Mileto, importante filósofo, matemático e astrônomo da Grécia Antiga.

Esportes
Foram os gregos que desenvolveram os Jogos Olímpicos. Aconteciam de quatro em quatro anos na cidade grega de Olímpia. Era uma homenagem aos deuses, principalmente a Zeus (deus dos deuses). Atletas de diversas cidades gregas se reuniam para disputarem esportes como, por exemplo, natação, corrida, arremesso de disco entre outros. Os vencedores das Olimpíadas eram recebidos em suas cidades como verdadeiros heróis.

Mitologia
Para explicarem as coisas do mundo e transmitirem conhecimentos populares, os gregos criaram vários mitos e lendas. As estórias eram transmitidas oralmente de geração para geração. A mitologia grega era repleta de monstros, heróis, deuses e outras figuras mitológicas. Os mitos mais conhecidos são: Minotauro, Cavalo de Tróia, Medusa e Os Doze trabalhos de Hércules.

Teatro
Os gregos eram apaixonados pelo teatro. As peças eram apresentadas em anfiteatros ao ar livre e os atores representavam usando máscaras. As comédias, dramas e sátiras retravam, principalmente, o comportamento e os conflitos do ser humano. Ésquilo e Sófocles foram os dois mais importantes escritores de peças de teatro da Grécia Antiga.

Democracia

A cidade de Atenas é considerada o berço da democracia. Os cidadãos atenienses (homens, nascidos na cidade, adultos e livres) eram aqueles que podiam participar das votações que ocorriam na Ágora (praça pública). Decidiam, de forma direta, os rumos da cidade-estado. 

OPINIÃO: Eu acho a cultura grega uma das mais bonitas, acho incrível a mitologia grega, gostaria de aprender um pouco mais sobre ela.

CIÊNCIAS

Bactérias super-resistentes ameaçam a base da medicina moderna

As bactérias super-resistentes se tornaram um problema grave para a saúde mundial. Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos estima que 23 mil pessoas morram por ano no país vítimas de bactérias resistentes aos antibióticos. Atualmente, cerca de dois milhões de pessoas estão infectadas.

A Organização Mundial da Saúde chama a atenção para o problema desde o ano 2000: a resistência aos antibióticos seria a catástrofe da saúde do futuro. Os antibióticos – drogas que combatem bactérias que causam doenças – são a base da medicina moderna. Mas se esses remédios não surtirem mais efeito, infecções de ferimentos ou doenças como pneumonia, escarlatina ou sífilis podem se tornar novamente tão perigosas como já foram no passado.

"Perderíamos a possibilidade de oferecer tratamentos que hoje são o padrão. Transplantes, a substituição de articulações do quadril ou quimioterapias para câncer funcionam apenas quando o paciente pode ser protegido de infecções. A dimensão do problema é muito maior do que havíamos entendido antes", alerta Otto Cars, professor da Universidade de Uppsala, na Suécia.

Sempre que um antibiótico é administrado, as bactérias a serem combatidas mudam e desenvolvem resistências para lutar contra a droga. Assim, quanto mais antibiótico é usado, mais resistência é gerada. Essa relação é conhecida desde 1940, mas a ameaça não foi levada a sério por muito tempo.

Ameaça à saúde mundial
Para Otto Cars é diretor da rede global ReAct, organização que reúne pesquisa, política, medicina e sociedade civil em um trabalho conjunto contra a resistência aos antibióticos. Na opinião de Cars, amplas informações sobre agentes patogênicos, antibióticos e a formação da resistência já foram divulgadas por institutos de pesquisa. No entanto, falta uma sequência prática.

Apesar de especialistas terem alertado há muitos anos sobre o uso excessivo de antibióticos, eles são usados largamente na criação de animais para prevenir doenças – ou para acelerar seu crescimento. Em seres humanos, o uso inadequado de antibióticos também é preocupante. "Na China, por exemplo, crianças que tenham um simples resfriado são tratadas com antibióticos intravenosos", conta Cars. "Naquele país, o consumo anual é de 138 gramas por pessoa. Na Suécia é em torno de sete gramas. É um excesso no uso dessas drogas".

Diagnósticos precisam ser melhores
Nos países da União Europeia, a lei determina que antibióticos só podem ser vendidos com prescrição médica. Em farmácias da Grécia ou da Itália, no entanto, eles são comercializados livremente. Nos Estados Unidos, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças, metade dos antibióticos prescritos é desnecessária ou usada incorreta. Os médicos indicam geralmente os antibióticos de largo espectro que, em vez de atacarem um alvo específico, são eficientes contra vários tipos de bactérias. Isso incentiva a resistência das bactérias ao remédio.

"Suposições sobre que tipo de bactéria está causando a infecção são comuns", critica Otto Cars. "E quando a suposição está errada, o paciente recebe um antibiótico que não o ajuda. Por isso os pesquisadores precisam a todo custo desenvolver métodos de diagnóstico mais rápidos."

Atualmente, testes em laboratórios são feitos para determinar a natureza exata dos agentes patogênicos. São necessários de dois a três dias para determinar precisamente qual o tipo de bactéria, um prazo longo demais para pacientes que precisam de ajuda. Embora existam testes que avaliam o genoma dos agentes infecciosos e possam trazer resultados em menos tempo, ainda são exames caros e por isso pouco usados por clínicos gerais.

Faltam novas opções
A pesquisa de novos antibióticos que possam ter efeito contra essas variantes das bactérias avança lentamente. Para o diretor do programa de Saúde Global e Acesso à Tecnologia da Escola de Políticas Públicas de Sanford, Anthony So, a indústria farmacêutica falha nos incentivos.

"Os investimentos na pesquisa são altos e o sucesso é incerto. Antibióticos de largo espectro, por exemplo, prometem um rendimento maior que um remédio contra um agente patogênico específico, que pode não ser tão frequente", argumenta So. Além disso, antibióticos são geralmente administrados por um curto período, diferente de remédios para a pressão alta, diabetes ou HIV, que podem ser usados por vários anos e, por isso, são significantemente mais lucrativos.

Arte para divulgar o problema
Arturo Quizphe, da Universidade de Cuenca, no Equador, quer difundir o entendimento de que as bactérias super-resistentes representam um problema social e ambiental. Ele acredita que o uso responsável e com propósito dos antibióticos só vai acontecer quando as pessoas tiverem consciência de que as bactérias são uma parte importante da natureza.

"Sempre falamos de bactérias associadas a doenças e queremos nos livrar delas o quanto antes. Mas apenas uma parte delas causa doenças e muitas outras são importantes e necessárias para as pessoas. No intestino, na boca, no estômago. E ainda sabemos muito pouco sobre elas. Sabemos quase nada, por exemplo, sobre como reagem à poluição ambiental", discute Quizphe.

Ele reuniu seus alunos e artistas para um projeto de educação e arte sobre bactérias. Os estudantes devem difundir informações sobre os microorganismos através de concursos de fotos ou teatro de rua. Em 2014, pesquisadores britânicos querem implementar um projeto parecido. Com o lema "Tome cuidado e não antibióticos", planejam educar estudantes sobre micróbios, higiene e remédios. "Bactérias são organismos vivos e estão na terra a muito mais tempo que nós, humanos", comenta Quizphe. "Se são atacadas, elas vão resistir. E têm o direito de resistir."

OPINIÃO: Os cientistas tem que achar uma cura logo para essas bactérias que aparecem de uma hora para outra, por que muitas pessoas perdem a sua vida assim. 

EDUCAÇAO

Rede mapeia oportunidades de educação na Copa do Mundo

Estádios, viadutos e obras de todo o tipo, mais gente indo e vindo, coisas acontecendo em cada esquina. No ano da Copa do Mundo, as cidades-sede devem experimentar uma efervescência cultural e econômica que extrapola o momento dos jogos. Uma articulação de entidades não governamentais, empresas e órgãos do governo, porém, quer capitanear todo esse esforço e energia para a educação.
A ideia é reunir, em um espaço virtual, dicas de usuários sobre oportunidades educativas que ocorrerem nas cidades-sede. Serve de tudo: ações relacionadas diretamente à educação, ou mesmo em áreas correlatas que podem ser vistas com um olhar educativo, como projetos de cultura, cidadania e sustentabilidade. O movimento, que está sendo chamado de Mundial da Educação, será lançado no dia 28, em São Paulo.

“A gente acredita que a Copa pode deixar um legado positivo para a educação das cidades-sede. Queremos reforçar o potencial educativo de serviços que acontecem fora das escolas, em áreas como cultura, esporte, bem-estar, empreendedorismo, emprego e sustentabilidade”, diz Lia Roitburd, gestora do Catraca Livre, empresa que lidera a iniciativa. Na prática, tudo começa com a contribuição de voluntários, que cadastram a informação sobre um evento de potencial educativo numa seção especial do site chamada Rede Catraca.
Em seguida, a equipe do Catraca Livre organiza essas informações e disponibiliza em seu site e no dos parceiros por uma seção comum, a Mundial da Educação – qualquer site poderá hospedar essa seção, gratuitamente e com atualização automática. Na sequência, organizações parceiras, como o Todos Pela Educação e o Portal Aprendiz, vão aproximar os conteúdos mapeados das práticas escolares, apontando para professores e gestores possibilidades de como usar a cidade para enriquecer o dia a dia da escola.

“Um esforço de mobilização será feito para que esses recursos possam ser mais bem utilizados pelas escolas e seus alunos, associados ao currículo escolar. É como se a cidade fosse uma grande sala de aula, ampliando tempos e espaços de aprendizagem para suas crianças e jovens”, afirma a diretora-executiva do Todos Pela Educação, Priscila Cruz. As informações do Mundial da Educação também poderão ser acessadas por meio de um app desenvolvido pela Fábrica de Aplicativos. Nele, o usuário consultar detalhes sobre as oportunidades que lhe estão mais próximas, por meio de uma ferramenta de geolocalização.

Além de contar com Catraca Livre, Todos Pela Educação e Portal Aprendiz, a iniciativa também tem a adesão de parceiros como Unicef, Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), Consed (Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação), Ministério da Educação, Itaú Social e o grupo educacional Kroton. O Inspirare e o Porvir também apoiam o movimento.

OPINIÃO: Eu acho que a Copa pode deixar um legado positivo para a educação das cidades-sede. e podemos reforçar  potencial educativo de serviços que acontecem fora das escolas, em áreas como cultura, esporte, bem-estar, empreendedorismo, emprego e sustentabilidade.