sábado, 17 de maio de 2014

2º bimestre

TE CONTEI ?

'Zumbis' fazem caminhada em Tóquio

Cerca de 80 pessoas participaram do evento em um parque.
Participantes capricharam nos trajes, maquiagem e performance.


 Cerca de 80 pessoas integraram o evento ‘caminhada com zumbis’ em parque de Tóquio, no Japão, neste sábado (17). Os participantes capricharam nos trajes, na maquiagem e na performance.

OPINIÃO:A matéria é pequena, mas achei muito legal, pôs amo zumbis, e isso é uma maneira divertida de se brincar um pouco.

CIÊNCIAS

Maior dinossauro já descoberto é achado na Argentina

Ossos fossilizados de um dinossauro que se acredita ser a maior criatura que já andou na Terra foram desenterrados na Argentina, dizem paleontólogos. Ao medir o comprimento e a circunferência do maior fêmur (osso da coxa) encontrado, os cientistas estimaram que o dinossauro tinha 40 metros de comprimento e 20 metros de altura - quando esticava o pescoço.
Com 77 toneladas, seria tão pesado quanto 14 elefantes africanos e sete toneladas mais pesado do que o recordista anterior, o Argentinosaurus, também encontrado na Patagônia.
Os cientistas acreditam que é uma nova espécie de titanossauro - enormes herbívoros que datam do período Cretáceo. Um trabalhador agrícola local tropeçou sobre seus restos no deserto perto de La Flecha, cerca de 250 quilômetros a oeste de Trelew, Patagônia. 
Os paleontólogos acharam cerca de 150 ossos no total. Os fósseis foram escavados em seguida, por uma equipe do Museu de Paleontologia Egidio Feruglio, liderada por José Luis Carballido e Diego Pol.
Paleontólogos acham ossos do maior dinossauro já descoberto
Paleontólogos acham ossos do maior dinossauro já descoberto
Eles desenterraram os esqueletos parciais de sete dinossauros - cerca de 150 ossos no total - tudo em "condição notável". Uma equipe de filmagem da unidade de História Natural da BBC capturou o momento em que os cientistas perceberam exatamente o quão grande era a sua descoberta.
"Dado o tamanho desses ossos, o novo dinossauro é o maior animal conhecido que andou na Terra", os pesquisadores disseram à BBC News. "Com o seu pescoço esticado, ele tinha cerca de 20 metros de altura - o equivalente a um edifício de sete andares", acrescentaram.
Este herbívoro gigante viveu nas florestas da Patagônia entre 95 e 100 milhões de anos atrás, acreditam os cientistas, com base na idade das rochas em que foram encontrados os ossos.
Mas apesar de sua magnitude, ele ainda não tem um nome. "Ele terá um nome que descreva sua magnificência e em homenagem à região e aos proprietários rurais que nos alertaram sobre a descoberta", disseram os pesquisadores.
Houve muitos candidatos anteriores ao título de "maior dinossauro do mundo". O mais recente pretendente ao trono foi o Argentinosaurus, um tipo similar de saurópode.

Ao medir o comprimento e a circunferência do maior fêmur, cientistas estimaram que o dinossauro tinha 40 metros de comprimento
Originalmente, pensou-se que ele pesava 100 toneladas, mais tarde, porém, a estimativa foi revisada para cerca de 70 toneladas. É complicado estimar o peso dos dinossauros - há mais de uma técnica e, em geral, os cálculos se baseiam em esqueletos incompletos.
O peso Argentinosaurus foi estimado a partir de somente alguns ossos, mas no caso da nova descoberta os pesquisadores tinham dezenas para trabalhar, tornando-os mais confiantes na sua estimativa.
Paul Barrett, especialista em dinossauros do Museu de História Natural de Londres, concorda que a nova espécie é "realmente uma grande criatura". Ele advertiu, porém, que é difícil ter certeza sobre seu tamanho preciso, pois as estimativas são feitas com informações incompletas.

OPINIÃO:
Achei muito interessante essa matéria. O fóssil q encontraram é enorme, e isso me surpreende muito.

 FONTE: http://noticias.terra.com.br

EDUCAÇÃO

Corrupção com verbas da educação revolta representantes de entidades civis

A notícia de que prefeitos, ex-prefeitos, vereadores e servidores públicos de 20 cidades baianas são suspeitos de participar do desvio de pelo menos R$ 70 milhões dos cofres públicos causou a indignação de representantes de entidades da sociedade civil que trabalham com educação. Segundo a Polícia Federal (PF), boa parte do dinheiro foi desviado do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Edução (Fundeb), entre 2009 e 2014. A PF, no entanto, diz ter encontrado indicíos de que a quadrilha operava, pelo menos, 2001. Entre outras coisas, o grupo desviava parte do dinheiro que deveria ser pago a professores do ensino fundamental a título de gratificações.
“Isso é quase um homicídio coletivo, pois tira de milhares de crianças a possibilidade de receber uma educação de qualidade, única forma delas romperem o ciclo de exclusão e de pobreza”, declarou a diretora-executiva do movimento Todos Pela Educação, Priscila Cruz, chamando a atenção para o fato de que os municípios baianos apresentam alguns dos piores indicadores em termos de qualidade da educação.

“Em geral, os resultados alcançados pelos estudantes baianos são baixíssimos. Apenas 16% dos alunos do 3º ano do ensino fundamental apresentam o nível de domínio da escrita que se espera da sua faixa etária. Além disso, as taxas de matrícula são baixas e há pouca oferta de educação integral. Esses R$ 70 milhões poderiam muito bem ser investidos na formação de professores”, acrescentou Priscila Cruz.
“Com 30 milhões, nós faríamos muita coisa. Ampliaríamos nossa atuação para outras localidades, oferecendo ações de formação continuada, mobilização política de valorização do ensino público e produção de conhecimento”, disse à Agência Brasil Ludmila Meira, coordenadora administrativa-financeira do Instituto Chapada de Educação e Pesquisa, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) que oferece cursos de formação continuada em municípios da Chapada Diamantina e do semiárido baiano.
De acordo com a coordenadora, em 2013, com R$ 800 mil repassados pelas prefeituras parceiras, o instituto desenvolveu ações que beneficiaram aproximadamente 4 mil professores e 61 mil alunos, em 450 escolas de 19 municípios da Chapada Diamantina e do semiárido baiano, além de 320 coordenadores pedagógicos e 70 técnicos de secretarias municipais.
Coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara lembrou que a construção de uma creche para atender a 240 crianças em período parcial custa, em média, R$ 1,5 milhão – mesmo valor do custo estimado para a manutenção mensal. 
“E a falta de vagas em creches é um problema sério na Bahia e em outros estados”, comentou Cara, destacando que o desvio de dinheiro público é algo sempre muito grave, sobretudo quando ocorre em áreas sensíveis como a educação. “Porque o recurso já é insuficiente. E a falta de verba inviabiliza o pagamento de um salário adequado aos professores e nas escolas”, um problema que pode ser verificado em outros estados, completou.
Para o integrante da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, a solução para evitar o desvio ou a má aplicação de dinheiro público repassado por meio do Fundeb é fortalecer os Conselhos de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb no âmbito da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.
“Se o sistema de controle social do Fundeb funcionasse adequadamente, a PF teria menos trabalho. Só que os conselheiros não têm recebido a devida qualificação; a sociedade desconhece o trabalho que esses conselhos desenvolvem e o espaço que os conselheiros têm dentro das prefeituras não é apropriado”, acrescentou Cara.

OPINIÃO:
Um país sem educação, não é um país, por que educação é o mínimo que a população tem que ter, então o brasil tem q melhorar muito no ensino e desviar dinheiro não vai ajudar em nada.

FONTE:  http://www.ebc.com.br

CULTURA

Instituições culturais do Rio mostram despreparo para receber turistas na Copa

Entre os dias 12 de junho e 13 de julho, a previsão é que o Rio receba um tipo de turista estrangeiro um pouco diferente do habitual. Serão pessoas mais ricas, com média de idade de 35 anos, que em geral virão sozinhas ou com amigos. Eles chegarão já com informações sobre a cidade, adquiridas por guias e sites de turismo. E seus olhos estarão voltados para as belezas naturais do Rio e, principalmente, é claro, para o futebol.

Mas as atividades artísticas não serão ignoradas. A cultura aparece em terceiro lugar entre os interesses do perfil de um turista estrangeiro numa Copa do Mundo, de acordo com uma pesquisa do Ministério do Turismo, feita pela Fundação Getúlio Vargas em 2010, durante a Copa da África do Sul. O estudo mostra que o turista que viaja para o evento é, sim, consumidor de cultura. Mas, no caso do Rio, outro levantamento, este feito pelo GLOBO entre os meses de março e abril, indica que os equipamentos culturais da cidade não se prepararam para oferecer serviços aos estrangeiros — do bilinguismo à programação.
Entre 15 dos mais importantes estabelecimentos do Rio visitados — casas de shows, teatros e museus 
—, apenas três têm sites bilíngues e oito têm atendentes que falam inglês. A um mês do início da Copa, nenhuma das instituições divulgou eventos formatados especialmente para o período. Elas seguem com uma agenda de espetáculos ou exposições que poderia ter sido programada para um mês de junho qualquer.

Museu de Arte Moderna, Museu de Arte do Rio, Casa Daros e Museu Nacional de Belas Artes não fazem venda on-line de ingressos para exposições, uma facilidade comum em instituições mundo afora (o Centro Cultural Banco do Brasil, entre as casas avaliadas, não cobra entrada para as mostras de artes visuais). Nenhum dos cinco teatros (Imperator, Net Rio, Oi Casagrande, Cidade das Artes e Municipal) tem sites bilíngues ou atendentes que saibam se comunicar em inglês. Entre as casas de shows (Circo Voador, Fundição Progresso, Vivo Rio, Miranda e Citibank Hall), o turista que quiser se programar já para sua temporada na cidade terá um cardápio restrito: duas delas, por exemplo, não antecipam em seus sites sequer a programação a partir de 12 de junho.
Antecedência em Londres

Num documento chamado “Proposta estratégica de organização turística — Copa do Mundo 2014”, preparado ainda na gestão Lula, o próprio Ministério do Turismo apontava a necessidade de planejamento na área: “Os atrativos culturais possuem bastante singularidade e apelo turístico, mas precisam de adequação para visitas de estrangeiros e trabalho de marketing para utilização dos próprios moradores da cidade. A utilização de audioguides em museus, por exemplo, ainda é incipiente e pode ser convertida em instrumento para as variadas nacionalidades”.

Ouvida pela reportagem, boa parte das instituições promete se adequar até o início do evento.
— Sinalização e atendimento bilíngues são dois pontos cruciais nessa preparação para receber o turista estrangeiro — diz André Coelho, especialista em turismo da FGV Projetos, que atuou no estudo realizado na África do Sul.

A Copa de 2010 atraiu 300 mil pessoas. Estima-se que o Brasil receberá o dobro: 600 mil estrangeiros durante a Copa, 10% do número de turistas que o país recebeu no ano de 2013, quando 6 milhões desembarcaram por aqui. Para Coelho, o visitante que vem para a Copa é um “ótimo cliente para a cultura”. Por outro lado, tem pouco tempo para ir a espetáculos artísticos — na África do Sul, um estrangeiro passou, em média, dez noites no país, mas tinha três dias para fazer o chamado “turismo adicional”, não ligado aos eventos esportivos. Lá, o tempo que não foi preenchido pelo futebol foi usado para visitar parques nacionais.

Já em outro evento esportivo de porte, os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, os equipamentos culturais foram preparados com antecedência para receber os turistas. Segundo o professor de teatro e produtor inglês Paul Heritage, três anos antes os promotores culturais londrinos já debatiam o que poderia ser feito para aumentar a frequência de turistas a museus, teatros e afins. Heritage esteve por trás da organização do Rio Occupation London, programa desenvolvido pela Secretaria de Cultura do Estado do Rio que levou artistas brasileiros para apresentações na Inglaterra durante os Jogos, e que deve ser replicado nas Olimpíadas do Rio, em 2016.

— Londres fez um festival cultural de 12 semanas por causa dos Jogos. Houve um comitê organizador apenas para a cultura, os eventos eram planejados em função dos horários dos jogos — diz Heritage. — Mas as Olimpíadas têm um objetivo de transformação, diferente de uma Copa. Vejo mais a Copa como uma iniciativa privada, não uma construção coletiva. Talvez por isso não haja uma programação para os equipamentos do Rio.

OPINIÃO: 
Eu apoio a copa do mundo no brasil, ate mesmo para ajudar no turismo do país e etc. Mas é complicado você sediar uma copa e não ter estrutura suficiente, por que isso também vai repercutir mau e vai ser ate pior para o país.

FONTE: http://www.unione.art.br

 

MUNDO

Protestos contra a Copa do Mundo chamam atenção da imprensa internacional

     Os protestos contra a Copa do Mundo, que ocorreram ontem (15) em várias cidades brasileiras, ganharam repercussão internacional. O site do jornal espanhol El País traz hoje uma reportagem que diz que os protestos contra o Mundial se espalharam pelo Brasil. A publicação destaca que 50 cidades brasileiras convocaram manifestações e que, em São Paulo, os protestos foram impulsionadas pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), que reivindicam mais moradias. O jornal ressalta ainda o clima de tensão na cidade e que houve queima de pneus e interrupção de algumas avenidas.

      O site do jornal The New York Times publicou uma reportagem, com o título Onda de Protestos contra o Governo Começa no Brasil, dizendo que pneus foram furados e avenidas bloqueadas em manifestações que tentam chamar a atenção para os problemas de habitação e educação, a menos de um mês da Copa. O jornal norte-americano destaca que centenas de pessoas, que criticam os bilhões de reais gastos para sediar a competição, protestaram em São Paulo, perto do Itaquerão, um dos estádios construídos para o Mundial. Segundo a reportagem, as manifestações são um teste para o governo brasileiro mostrar  habilidade em garantir a segurança durante a Copa do Mundo.
Já o site da britânica BBC destaca hoje que, apesar das mobilizações em 14 capitais do país e algumas ações de impacto, os protestos  ficaram aquém do esperado pelos grupos envolvidos na convocação, que anunciavam a volta das grandes multidões de manifestantes às ruas, como em junho do ano passado.
O jornal argentino El Clarín também destacou as manifestações em seis cidades brasileiras ontem. Segundo a publicação, São Paulo, o Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Fortaleza tiveram ruas bloqueadas por ativistas. O site do jornal informou que os manifestantes têm demandas diversas, mas em comum têm o fato de serem contrários aos gastos públicos com o Mundial.

OPINIÃO: 
Acho muito bonito ver o povo brasileiro tomando alguma atitude para um país melhor, mas é complicado por que em vários protestos, muitas pessoas exageram e quebram bancos, placas de transito e etc, e isso acaba repercutindo mau para um país q vai sediar a copa do mundo.

FONTE:  www.ebc.com.br

sexta-feira, 16 de maio de 2014

SAÚDE E BEM ESTAR

Consumo de álcool matou 3,3 milhões de pessoas em 2012, diz OMS

Cálculo incluiu mortes por câncer até mortes por violência.
Pessoas que bebem consomem, em média, 17 litros de álcool puro por ano.

 Mais de 3 milhões de pessoas morreram em decorrência do consumo de álcool em 2012, por causas que variaram desde câncer até a violência, informou nesta segunda-feira (12) a Organização Mundial da Saúde (OMS), fazendo um pedido para que governos façam mais esforços para limitar esses danos.
"Mais precisa ser feito para proteger populações das consequências negativas à saúde por conta do consumo de álcool", disse Oleg Chestnov, um especialista da OMS em doenças crônicas e saúde mental. Para ele "não há espaço para complacência".
Chestnov alertou que beber demais mata mais homens do que mulheres, eleva o risco de desenvolver mais de 200 doenças, e ocasionou a morte de 3,3 milhões de pessoas em 2012.
Em média, segundo relatório da OMS, cada pessoa no mundo com 15 anos ou mais bebe 6,2 litros de álcool puro por ano. Mas menos de metade da população - 38,3% - bebe. Ou seja, aqueles que de fato bebem consomem uma média de 17 litros de álcool puro por ano.


"Descobrimos que, mundialmente, 16% daqueles que bebem participam de episódios de consumo pesado, que são o mais danosos à saúde", afirmou Shekhar Saxena, diretor de saúde mental e abuso de substâncias da OMS.
Pessoas mais pobres são geralmente as mais afetadas pelas consequências sociais e à saúde ocasionadas pelo uso do álcool, disse ele. "Elas frequentemente carecem de cuidados à saúde de qualidade e são menos protegidas por redes funcionais de família e comunidade".
O relatório global sobre álcool e saúde cobriu 194 países e observou o consumo de álcool, seus impactos na saúde pública e repostas de políticas de combate.
O estudo descobriu que alguns países estão reforçando suas medidas para proteger as pessoas do consumo exagerado. Elas incluem o aumento de impostos sobre o álcool, a limitação da disponibilidade do produto por meio da imposição de limites de idade e a regulamentação da divulgação.
Globalmente, a Europa tem o maior consumo de álcool por pessoa. A OMS disse que a análises de tendências globais mostra que o consumo tem sido estável nos últimos cinco anos na Europa, na África e nas Américas. Mas tem crescido no Sudeste Asiático e na região ocidental do Pacífico.

OPINIÃO:
Acho q deveriam fazer uma campanha, para diminuir o consumo de álcool, quem sabe assim n ajudaria ? por que uma coisa é você consumir de vez em quando, mas outra coisa é todo dia, ai complica, e acho q alguma campanha ajudaria nesse sentido.

FONTE:  http://g1.globo.com

POLÍTICA

Levantamento do TCU revela que Brasil não tem política de segurança integrada

Levantamento feito pelo Tribunal de Contas da União (TCU) revela que todos os estados, além do Distrito Federal, têm problemas relacionados à gestão de segurança pública. Das 25 secretarias de segurança que responderam a um questionário elaborado pelo TCU, 20 estão no nível intermediário e cinco no inicial. A escala varia entre os níveis Aprimorado e Insuficiente. Os dados foram divulgados hoje (13) e os estados de Mato Grosso do Sul e do Amapá não enviaram reposta ao TCU.
“O que constatamos é que não há uma política nacional integrada. Portanto, o quadro é preocupante no sentido que não existe comunicação entre todo o sistema de segurança no Brasil, isso nos dá essa condição de termos, em comparação mundial, indicadores altos de criminalidade”, disse o presidente do TCU, João Augusto Nardes.
O objetivo da pesquisa era avaliar as condições de governança e gestão da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e das secretarias de segurança quanto às condições para implementar uma política nacional para o setor. Os resultados foram agrupados em quatro níveis: aprimorado, para o ente que obtiver o índice iGovSeg igual ou superior a 75; intermediário com índice inferior a 75 e igual ou superior 50; inicial - inferior a 50 e igual ou superior 25 e insuficiente inferior a 25.
De acordo com o TCU, no nível aprimorado são classificadas as organizações que implantaram práticas de governança suficientes, tanto em importância, quanto em quantidade. Já o nível insuficiente compreende as organizações que não adotaram essas práticas.
 
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O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, reconheceu que a União e os estados precisam melhorar a comunicação e integrar os sistemas de segurança. “É fundamental que sempre se parta do pressuposto da integração na segurança pública. Não raras vezes disputas corporativas afastam a lógica necessária de planejamento integrado das ações. Há estado em que as políticas não dialogam entre si. O interesse público não pode ficar a reboque de situações dessa natureza”, disse Cardozo.
Segundo o levantamento, 80% das secretarias de segurança que responderam ao questionário alinham seus planos estratégicos com a Senasp, 76% participam de grupos de trabalho em nível nacional e 60% delas trocam experiências com organizações de segurança de outros países.
Em contrapartida, 96% não têm mecanismos de gestão de risco, 92% não possuem código de ética formalizado e não mantêm indicadores de processos de apoio e 68% não compartilham informações com os estados vizinhos.
“Com esse novo sistema que o TCU está fazendo, chamando os tribunais de contas dos estados para trabalharem conosco em auditorias coordenadas, passaremos a fazer, de forma permanente, uma sistematização de todos os setores da vida pública brasileira, não apenas na segurança pública”, disse o presidente do TCU.

OPINIÃO:
Outro problema do brasil é a segurança, acho q antes de se construir um “país, deve no mínimo ter uma segurança para a sua população, e não é o que vemos hoje no brasil ne, a segurança de hoje em dia deixa muito a desejar, mas n é nada q n tenha jeito...

FONTE:  http://www.ebc.com.br