quinta-feira, 21 de agosto de 2014

3º bimestre

Te contei ?

Justiça determina retirada do Secret de lojas de aplicativos

Serviço permite compartilhar informações de forma anônima com amigos a partir do iPhone e aparelhos com Android

O aplicativo Secret, que permite compartilhar com os amigos informações de forma anônima, corre o risco de ficar indisponível no Brasil. O juiz Paulo Cesar de Carvalho, da 5ª Vara Cível de Vitória, no Espírito Santo, concedeu uma liminar ao promotor Marcelo Zenkner, do Ministério Público do mesmo estado, que obriga a Apple e o Google a retirar o Secret de suas lojas de aplicativos.

“É flagrante o potencial lesivo dos aplicativos Secret e seu similar Cryptic, já que não só permitem como incentivam o compartilhamento de frases e fotos sem que haja a identificação de quem postou, havendo possibilidade, ainda, de destacar os segredos ‘mais curtidos’, incrementando eventual lesão”, diz escreveu o juiz.
De acordo com a decisão, publicada nesta terça-feira, além da Apple e do Google, a Microsoft também deve retirar de sua loja de aplicativos o app Cryptic, que oferece funções similares ao Secret. O juiz afirma que os apps devem ser retirados das lojas oficiais, bem como removidos dos aparelhos de brasileiros onde já estão instalados, em dez dias, sob pena de multa de 20.000 reais ao dia.
As empresas citadas na ação civil pública, registrada pelo promotor na última sexta-feira, podem recorrer da decisão. Procurado pelo site de VEJA, o Google informou não ter sido notificado oficialmente sobre a decisão e que “qualquer pessoa pode denunciar um aplicativo se julgar que o mesmo viola os termos de uso e políticas do Google Play ou a legislação brasileira”. A Apple não informou se foi notificada da decisão até a publicação desta reportagem.
Segredos na internet – O aplicativo Secret foi criado em fevereiro deste ano por Chrys Bader e David Byttow, ex-funcionários do Google. Na ocasião, eles afirmaram que lançaram o app baseados na crença de que o anonimato poderia trazer mudanças positivas para o mundo. “Nos primeiros dias, os pensamentos compartilhados são honestos, emocionantes, hilários e, ao contrário das expectativas, raramente inapropriados”, escreveu Byttow, no blog oficial.
Por meio do Secret, os usuários podem publicar “segredos” de forma anônima, que são compartilhados com pessoas de sua rede de amigos ou amigos de amigos. Embora a empresa guarde registros que permitam identificar o autor de uma postagem, as pessoas que acessam os dados por meio do app não podem identificar a autoria. No Brasil, o app vem sofrendo críticas por permitir que pessoas disseminem boatos sobre outros usuários.

OPINIÃO: Eu baixei esse app logo que fez sucesso no Brasil, no começo achei uma ideia interessante, mas logo começaram a difamar pessoa e etc. Então logo apaguei o app e depois vi o problema que deu em varias escolas.

 

 

Ciências

O poder das feiras de ciências

    Participar de feiras de ciências pode ser muito divertido e recompensador. Ao elaborar projetos, o aluno descobre que é capaz de usar a criatividade para resolver diversos tipos de problemas da sociedade. Além disso, torna-se conhecido por empresas, universidades e profissionais da ciência que avaliam seu potencial. No futuro, o investimento pode gerar bolsas de estudo e até oportunidades de emprego.
   Feiras de nível nacional, como a Febrace, em São Paulo, a Mostratec, no Rio Grande do Sul, e a Expo Milset Brasil, em Fortaleza, podem render até viagens internacionais, como descobriu Raíssa Müller, 19 anos, de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul. “A ciência me proporcionou conhecer Istambul, Paris e Londres, na Europa, e a Flórida, Texas e Califórnia, nos Estados Unidos. Os melhores momentos da minha vida aconteceram em feiras. Hoje, tenho amigos de todos os lugares do mundo.”
    A estudante e o companheiro Gabriel Chiomemto Damotta, 19, de Sapucaia do Sul, Rio Grande do Sul, participaram de eventos locais, nacionais e internacionais. Neste ano, também estiveram na feira on-line Google Science Fair, em que ganharam o prêmio local . “Esse tipo de evento ensina muito. Nos faz crescer, aprender a seguir prazos, regras e falar com desenvoltura durante apresentações. Também traz oportunidades de viajar e conhecer outras culturas”, afirma Gabriel.
    O projeto vencedor, chamado Membrana de Absorção Seletiva, trata-se de material capaz de conter vazamentos de óleos, como o petróleo. É produzida com criptomelano, mineral capaz de absorver até 22 vezes seu próprio volume. Os líquidos são recuperados quase 100%.
“Foi muito trabalhoso, passamos horas nos laboratórios, até em feriados”, lembra Raíssa, que não se arrepende. “Participar de uma pesquisa traz muito conhecimento, além de contatos em universidades e profissionais que podem ajudar no futuro. Você se insere em um mundo do qual nunca mais quer sair.”
   No entanto, diversos obstáculos impedem o jovem de se arriscar nessa área. A divulgação das atividades ainda não é suficiente, há pouco incentivo das escolas e existe sentimento de incapacidade por parte do jovem. “Na Educação Fundamental, o aluno tem a criatividade sufocada, isso é terrível para a ciência”, diz Roseli de Deus Lopes, coordenadora geral da Febrace, que defende o modelo de feira investigativa. “O estudante tem de perceber que é criativo e que o mais importante não é chegar a um resultado científico já consolidado. Ao se apropriar da linguagem científica, aprenderá a questionar. Quem sabe fazer boas perguntas não tem limites.”
Segundo Marcelo Knobel, professor do Instituto de Física da Unicamp, esse tipo de programa é interessante porque o jovem põe a mão na massa. “É iniciação à ciência muito motivadora. É na juventude que desperta o interesse por diferentes áreas do conhecimento. Ajuda na escolha da carreira e a decidir a melhor maneira de continuar os estudos.”
  COMO PARTICIPAR - O primeiro passo é identificar um problema na região que você possa resolver da melhor maneira. Em seguida, procure um professor que aceite ser seu orientador. Se não encontrar alguém na escola, busque em universidades. Depois, não deixe de pesquisar e ler bastante.
Tem de saber que o processo não é fácil. “Só não pode desistir”, diz Gabriel, que não estava muito confiante na primeira feira. “Vi projetos muito bons e achei que o nosso não seria tão legal. Por fim, ganhamos o prêmio.” Raíssa lembra que vale a pena confiar em si mesmo. “O jovem brasileiro não sabe que existe a possibilidade de fazer pesquisa e de viajar o mundo com sua ideia”.

ovem cria associação de incentivo à pesquisa
Heitor Santos, 19 anos, de Recife, tinha 12 quando participou da primeira feira de ciências. Depois, não parou mais. Foi para o Maranhão, São Paulo, Rio Grande do Sul, Califórnia e já acumulou 18 prêmios. Hoje, cursa Ciência Política no Swarthmore College, na Pensilvânia, Estados Unidos.
“O número de pessoas que estuda no Exterior está crescendo. Fazer pesquisa abre os horizontes”, afirma o aluno que sonha trabalhar na ONU (Organização das Nações Unidas), na Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) ou no Banco Mundial.
Em 2011, Heitor foi selecionado pelo Conselho Britânico para participar do Global Changemakers, em Londres, que reúne jovens ativistas para trabalhar em projetos que impactam a vida dos moradores de suas comunidades. Com o dinheiro que ganhou, fundou a Abric – Associação Brasileira de Incentivo à Ciência (www.incentivoaciencia.com.br). “É normal encontrar participantes das feiras que cresceram em escolas particulares de referência. Queremos que outras pessoas também tenham acesso à experiência.”
Hoje, a associação tem apoiadores, voluntários e parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia. “Há coordenadores em diferentes regiões do Brasil incentivando a participação em feiras antes da universidade”, diz Heitor, que sonha compartilhar com outros jovens os benefícios da ciência. “Essas experiências mudaram a minha vida.”

OPINIÃO: Acho muitos importante essas feras, porque elas ajudam o conhecimento do aluno e mostram coisas que você não conhecia e nem o aluno.

https://www.dgabc.com.br/Noticia/785004/o-poder-das-feiras-de-ciencias?referencia=relacionadas-detalhe-noticia

 

Educação

Jovens criam manifesto para elevar debate sobre educação no Brasil

Paixão e vontade de dar retorno à sociedade brasileira. É assim que Renan Ferreirinha Carneiro, de 20 anos, explica o motivo pelo qual se uniu a outros nove jovens para criar um manifesto que cobra melhorias na educação. O grupo, no qual a maioria dos participantes estuda ou estudou na Universidade de Harvard, está empenhado em mudar o atual cenário do país.
“A educação precisa estar na agenda prioritária do Brasil”, diz Renan, que também é co-fundador do site O Formigueiro, primeira plataforma brasileira de financiamento coletivo exclusivamente voltada à educação. Segundo integrantes do grupo que conversaram com Época NEGÓCIOS, não há momento mais oportuno para a discussão — já que falta pouco para as eleições.

 “Todos nós já estávamos envolvidos com educação há um tempo, o que decidimos aqui foi unir forças”, afirma Daniel Vargas, de 35 anos, doutor e mestre em direito por Harvard. Os amigos resolveram fazer um diagnóstico detalhado da realidade do sistema educacional. Para isso, realizaram cem entrevistas desde abril deste ano. Entre elas, aparecem nomes de peso: o empresário Jorge Paulo Lemman, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) e o senador Cristovam Buarque (PDT-DF).
Quem vê a lista de entrevistados se impressiona, mas os jovens dizem não ter recebido muitas recusas. De acordo com Tábata Amaral, jovem da periferia paulistana que hoje cursa ciências políticas e astrofísica em Harvard, parte dos entrevistados apenas pediram que seus nomes não fossem incluídos no manifesto. “Por justamente estarem dando suas opiniões mais sinceras, preferiram que o nome não aparecesse.”
O resultado dessas entrevistas é o “Mapa do Buraco”, um relatório que mostra desafios, principais atores, resistências e propostas para a educação. “O Brasil requer iniciativas assim: de baixo para cima”, diz Renan. “Para realmente atingir os grandes atores do setor. O governo, as fundações, as secretarias.”
O trabalho identifica alguns dos principais gargalos da educação brasileira e traz soluções pensadas pelo grupo a partir das informações com as quais tiveram contato. O "Mapa do Buraco" destaca a falta de um plano de carreira para docentes, o investimento ainda limitado em educação e a gestão ineficiente.
Mas o grupo também se preocupou em citar casos de sucesso no Brasil — como o de Sobral, município cearense que mais cresceu em educação. “É interessante porque tem muito brasileiro descrente da nossa educação”, diz Lígia Stocche, de 24 anos, que estudou em Harvard e no MIT. “Queremos mostrar que há lugares com educação pública de qualidade, que estão dando certo. Mostra que é preciso esforço e dedicação, mas que a gente consegue chegar lá.”
Os jovens lançaram uma página no Facebook, em que publicam fotos, vídeos e chamam as pessoas para discutir o tema. A ideia é apresentar o manifesto para os candidatos das próximas eleições e cobrar um posicionamento. Tudo para “não deixar que o debate seja superficial”, segundo Lígia. “[Queremos] informar as pessoas com o nosso manifesto, mostrar a realidade do Brasil e convidar todo mundo a nos ajudar. Com a população toda debatendo um tema, os políticos também debateriam.”

OPINIÃO:Acho importante q os jovens de hoje em dia se preocupam com a educação do nosso país,
gostei da reportagem por isso.

http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Acao/noticia/2014/08/jovens-criam-manifesto-para-elevar-debate-sobre-educacao-no-brasil.html

Cultura

Comissão de incentivo à cultura aprova R$ 8,5 milhões para projetos

   A 223ª reunião da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC) aprovou a captação de cerca de R$ 8,5 milhões para o financiamento de projetos na área de museus. A reunião foi realizada nos dias 5 e 6 de agosto, em Brasília (DF).
  Na ocasião, foram avaliados onze projetos, dos quais sete foram encaminhados e analisados pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), para os quais foi aprovada a captação de R$ 6.087.127,61; e os demais por outras autarquias vinculadas ao Ministério da Cultura (MinC), para os quais foram liberados R$ 2.468.865,21. A soma totaliza R$ 8.555.992,82.
   Os projetos aprovados, que agora poderão captar recursos via mecanismo de renúncia fiscal (Lei Rouanet), contemplam ações como construção de museu, preservação e divulgação de acervos, restauração de obras e a realização de exposições e outras atividades.
Inscrições abertas
  Até 12 de setembro, o Ministério da Cultura está com inscrições abertas para o edital que trata da habilitação de entidades culturais e do empresariado de todo o País, para indicação de integrantes para compor a Comissão Nacional de Incentivo à Cultura no biênio 2015/2016.
Sobre a CNIC
  Formada por representantes da sociedade civil e do Estado, a CNIC é o órgão colegiado que tem a missão de subsidiar as decisões do Ministério da Cultura na aprovação dos projetos culturais, com vistas a captação de recursos via renúncia fiscal.

OPINIÃO:  Acho importante que o governo incentive a cultura, porque muitos países não tem a cultura muito forte, e é sempre bom investir em museus e etc.   

.http://www.brasil.gov.br/cultura/2014/08/comissao-de-incentivo-a-cultura-aprova-r-8-5-milhoes-para-projetos?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:%20Rss-Notcias%20%28RSS%20-%20Not%EDcias

Mundo

O Ebola e nosso pequeno mundo

Em um mundo de fronteiras reduzidas, é perigoso os países desenvolvidos continuarem ignorando as moléstias que atingem as nações mais pobres

      Em 1666, na Inglaterra, aconteceu o último grande surto da peste negra, ou peste bubônica, matando cerca de cem mil pessoas, aproximadamente 15% da população urbana. Outros surtos já haviam ocorrido na Europa durante toda a Idade Média, contudo, naquele ano, um vilarejo na periferia de Londres resolveu lutar de um modo especial contra a doença. Seus habitantes isolaram-se do resto do mundo, vivendo apenas do que havia no local, policiando suas fronteiras para que ninguém entrasse ou saísse, queimando seus mortos até que novos casos parassem de acontecer. A história dessa pequena cidade é contada no livro Year of Wonders, de Geraldine Brooks (2001), e há registros de que outros vilarejos na época tenham tentado seguir o mesmo exemplo. Hoje, no pequeno planeta em que vivemos, alguém pode testemunhar um surto de uma doença letal em um vilarejo da África e na manhã seguinte aterrissar em Nova York.
  
    Surtos do Ebola vão provavelmente continuar a acontecer por um bom tempo, e não só na África. Estamos testemunhando em tempo real o processo de evolução de uma relação parasita-hospedeiro. Um vírus, como o gene egoísta popularizado por Richard Dawkins, busca usar o corpo do hospedeiro – no caso, os humanos – para garantir sua sobrevivência e geração de novas cópias, que infectem outros indivíduos, e assim ad eternum. Quando um vírus já está bem adaptado, ele não interfere muito com a sobrevivência do hospedeiro, que funciona como máquina de contágio, garantindo a disseminação de cópias virais por mais tempo. Já os vírus que ainda estão no início da fase de adaptação podem causar danos maiores, inclusive morte. Mas esses vírus tendem a não se espalhar tanto. Isso é o processo de adaptação e seleção darwiniano clássico.
 
   Costumo brincar com meus alunos que o vírus mais desastrado é aquele dos filmes de zumbi, primeiro porque os zumbis não deixam filhos, e segundo porque todo mundo vê que o cara está infectado, e foge dele. O segundo pior vírus parece ser o Ebola, porque ainda mata um grande número de pessoas infectadas. Contudo, vejam bem: algumas pessoas certamente se infectam e são resistentes, não desenvolvendo doença. Outras ficam doentes, mas não morrem. Assim, o Ebola vai amostrando e colonizando o rebanho humano, até surgir uma forma viral que consiga conviver harmoniosamente com (e em) seus hospedeiros.
 
  O hospedeiro também se adapta ao vírus. Uma adaptação importante da nossa espécie a infecções é o sistema imunológico; outra é o desenvolvimento de tecnologia. Quando dois americanos que trabalhavam na África apresentaram os sintomas mortais da infecção, uma droga produzida por uma pequena empresa em San Diego, nos EUA, chegou no dia seguinte à Libéria, na África, e parece ter salvado suas vidas. Essa droga é uma combinação de moléculas da resposta imune (anticorpos) que podem ser produzidas em laboratório e usadas como medicamentos. As drogas usadas ainda não foram aprovadas para uso em humanos, pois essa regulamentação pode demorar dezenas de anos.  Mas a ciência por traz delas era sólida, e o seu uso permitiu o transporte dos pacientes aos EUA para acompanhamento. Paradoxalmente, as pessoas que estão em campo  na África não possuem ferramentas diagnósticas adequadas para identificar os infectados pelo Ebola – muitas vezes não existe nem telefone para que as equipes atuando em vilarejos atingidos possam comunicar-se.
Mesmo em um super hospital como o Mount Sinai em Nova York não existem testes diagnósticos conclusivos para o Ebola, que faz parte de um grupo chamado de doenças negligenciadas. Tais doenças, causadas por patógenos que historicamente estavam restritos a países pobres, não interessam particularmente à indústria, pois quem pode pagar o tratamento? Os governos de tais países tradicionalmente não investem em pesquisa, pois não têm recursos.
A história do vilarejo isolado da Inglaterra mostrava um grupo de pessoas ainda presas a conceitos ultrapassados, identificando medicamentos a bruxaria, sofrendo para interpretar um mundo prestes a entrar em uma revolução tecnológica. Hoje, não podemos mais trancar a vila. Negligenciar a pesquisa em doenças  de  vilarejos terá, inevitavelmente,  um preço global.                      

OPINIÃO: Eu vi varias reportagens e imagens sobre essa doença e fiquei impressionada, com o que ela faz com a sua pele, é muito estranho.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Saude e bem estar

Emagrecer melhora saúde, mas não afeta humor, indica estudo

    Pessoas acima do peso que emagrecem têm mais probabilidade de se sentirem infelizes do que aqueles que se mantêm iguais, de acordo com um estudo.
   A pesquisa observou 1,9 mil pacientes britânicos acima do peso com mais de 50 anos, aconselhados a perder peso por questões de saúde.



 
 O estudo, publicado na revista científica PLOS One, afirma que pessoas que perderam mais de 5% de peso ficaram mais saudáveis, porém mais propensos a sentir mau humor.
    A equipe da Universidade College London (UCL) afirmou que quem estiver tentando perder peso deve procurar o apoio de amigos e profissionais de saúde, caso sinta necessidade.
    Os pacientes foram observados durante quatro anos, ao longo dos quais tiveram monitorados peso, pressão sanguínea e nível de lipídios no sangue.
As 278 pessoas que emagreceram também registraram queda na pressão e no nível de lipídios.
Obstáculos da dieta
    Mas também tiveram uma probabilidade 50% maior de se sentir tristes, em comparação com aqueles que mantiveram o mesmo peso.
    Para os cientistas, isso poderia ser explicado pelas dificuldades de se manter uma dieta, como por exemplo resistir a beliscar e evitar encontros com amigos que envolvam refeições.
   "Não queremos desestimular as pessoas a tentar perder peso, porque isso traz enormes benefícios de saúde. Mas as pessoas não devem ter a expectativa de que emagrecer vai imediatamente melhorar todos os aspectos de suas vidas", afirmou a doutora Sarah Jackson, que coordenou a pesquisa.
A médica criticou a publicidade de marcas de dietas que criam "expectativas irreais" sobre emagrecimento.
   Segundo Jackson, a publicidade também promete a melhora em outros aspectos da vida.
Especialistas dizem que é comum o humor melhorar depois que as pessoas atingem as suas metas de peso e passam a mantê-lo.
   Por isso, eles recomendam que quem entre em dietas de emagrecimento se mantenha atento aos efeitos físicos e psicológicos disso.

OPINIÃO: Eu sempre imaginei que pessoas q perdessem peso ficariam mais feliz, agora vi que nao era nada disso, muito boa essa matéria.

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/08/emagrecer-melhora-saude-mas-nao-afeta-humor-indica-estudo.html

Politica

Eduardo Campos morre aos 49 anos

    O candidato a presidente do PSB, o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, morreu na manhã desta quarta-feira (13) após a queda do jato particular em que viajava em um bairro residencial em Santos, no litoral paulista.
    Eduardo Henrique Accioly Campos tinha 49 anos. Ele nasceu no Recife, no dia 10 de agosto de 1965. Era casado e tinha cinco filhos. Formou-se em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco aos 21 anos.
    Assumiu o primeiro cargo público em 1987, como chefe de gabinete do então governador Miguel Arraes, que era o seu avô. Em 1990, disputou a primeira eleição de deputado estadual e foi eleito pelo PSB.
   Em 1992, disputou as eleições para prefeito do Recife e perdeu. Dois anos depois, elegeu-se deputado federal, mas não foi para Brasília. Ele ficou em Pernambuco e ocupou, primeiro, a secretaria de Governo, e, depois, a da Fazenda.
   Foi reeleito deputado federal outras duas vezes: em 1998 e em 2002. Em 2004, no governo Lula, assumiu o Ministério da Ciência e Tecnologia.
   Com a morte de Miguel Arraes, em agosto de 2005, foi eleito presidente nacional do Partido Socialista Brasileiro, o PSB, no lugar do avô. Foi eleito governador em 2006 e reeleito para o cargo em 2010.
Este ano, deixou o governo de Pernambuco para se candidatar a presidente da República. Eduardo Campos morreu na mesma data que o avô dele, Miguel Arraes.





OPINIÃO : Na minha opinião o avião não caiu por acaso, por que é muito estranho estar perto das eleições e do nada o avião dele cai. Eu acho q ele seria um bom candidato a presidente mesmo nao o conhecendo muito.


http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2014/08/eduardo-campos-morre-aos-49-anos.html

Ética e cidadania

Campanha do Agasalho 2014 arrecada milhares de peças em Itapecerica

   A Campanha do Agasalho 2014 de Itapecerica da Serra foi encerrada com sucesso. O Fundo Social de Solidariedade concluiu no último dia 5 de agosto a ação contabilizando milhares de peças doadas por empresas, comércios, funcionários da Prefeitura e inúmeras pessoas que se sensibilizam em aquecer aqueles que mais necessitam e não têm condições de comprar um agasalho.
   
  “O sucesso da campanha, que nos possibilitou atender essa camada mais carente da população, nos enche de alegria e orgulho”, disse o prefeito Chuvisco.
A distribuição foi feita nos CRASs (Centros de Referência de Assistência Social) dos bairros Parque Paraíso, Valo Velho, Potuverá, Jardim Jacira e CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), que tem um trabalho permanente com medidas sócio-educativas a moradores em situação de rua e idosos.

   A campanha teve início no último dia 25 de abril e contou com a colocação de caixas de arrecadação em diversos pontos da cidade. “O resultado foi muito positivo graças ao empenho do prefeito Chuvisco, da vice-prefeita Regina Corsini e de toda a equipe da Secretaria de Inclusão e Desenvolvimento Social”, explicou a secretária e presidente do Fundo Social de Solidariedade, primeira-dama Maristela Cerqueira Saback Gonçalves.
De acordo com Maristela, “além de atender aos necessitados, essa linda iniciativa aquece o coração dos envolvidos. Tenho certeza que esse sentimento de dever cumprido também está presente em cada funcionário que atuou na campanha e em todos que praticaram a caridade e contribuíram nas doações”.

 

OPINIÃO: Eu acho essa campanha muito criativa em vários sentidos, por que ela ajuda muita gente q nao tem nem uma casa para passar a noite. E ela é tao pratica, por que a maioria das pessoas sempre tem aquela casaco que nao usam, ou nao dao tanto valor, mas para uma pessoa q nao tem nem oq vestir, é como se fosse um tesouro.

. http://www.jornalnanet.com.br/noticias/9361/campanha-do-agasalho-2014-arrecada-milhares-de-pecas-em-itapecerica#.U_Uc3kghSP0
 

Lançada no início de junho com slogan “Doar faz bem ao coração: quando a solidariedade aumenta, o frio diminui”, a Campanha do Agasalho 2014 conta com o apoio de grandes empresas da região que auxiliam na arrecadação de itens para doação.
Além disso, para alcançar aqueles que mais precisam, o FSS firmou parceria com cerca de 40 associações que desenvolvem um trabalho diário e conhecem as necessidades dos membros de suas comunidades.
“Achamos essa uma maneira mais justa e assertiva de alcançar quem mais precisa. Nossa intenção ao doar esses itens é proporcionar mais conforto à vocês”, disse a primeira-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade, Sandra Missiano Lapas.
“O poder público não consegue chegar a todos os lugares, por isso é tão importante a parceria com empresas que participam da coleta de roupas e agasalhos”, completou.
A presidente da Associação Família Esperança, no Jardim Veloso, Maria Helena Meira, demonstrou muita alegria ao ver as pessoas atendidas pela entidade, que funciona a aproximadamente 12 anos, recebendo as doações.
“Estou muito feliz, assim como todos que estão ganhando os cobertores e roupas hoje. Agradeço muito a essa administração e ao prefeito Jorge Lapas que já demonstrou interesse em nossa comunidade ao vir nos visitar em outra oportunidade e, agora, nos ajuda por meio dessa ação”, disse Maria Helena.
A aposentada Neli Lopes da Silva, moradora do Jardim Veloso foi uma das milhares de pessoas beneficiadas com as ações que fazem parte da Campanha do Agasalho 2014. A avó, que cuida de quatro netos, disse estar muito feliz e satisfeita com as roupas, agasalhos e sapatos que levava para as crianças. “Achei ótimo, realmente estava precisando”, disse.
Sentimento igualmente compartilhado por moradores do Bel Jardim, Helena Maria, Veloso, Novo Osasco, Munhoz Junior, Parque Santa Rita, Jardim Açucará, Rochdale e de outros bairros que também receberam as doações do Fundo Social de Solidariedade.
Para obter mais informações sobre a Campanha ou postos de doações, acesse o site www.osasco.sp.gov.br ou ligue para o telefone 3652-9399. O Fundo Social de Solidariedade recebe a doação de roupas, agasalhos e cobertores.
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